sexta-feira, 7 de julho de 2017

Teorema de Pitágoras

O teorema de Pitágoras é uma expressão que pode ser aplicada em qualquer triângulo retângulo (triângulo que tem um ângulo de 90°). O teorema de Pitágoras diz que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Regiões geoeconomia

A divisão regional oficial do Brasil é aquela estabelecida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo composta por cinco complexos regionais: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. No entanto, além dessa regionalização do território nacional, existe outra divisão regional (não oficial), conhecida como regiões geoeconômicas do Brasil: a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Os critérios adotados para a delimitação dessas três regiões foram os aspectos naturais e, principalmente, as características socioeconômicas.

As regiões geoeconômicas do Brasil não seguem os limites das fronteiras dos estados, visto que seus critérios mais importantes são os aspectos sociais e econômicos, havendo grande dinamismo na delimitação espacial. 

Portanto, alguns estados brasileiros estão inseridos em diferentes regiões: a porção norte de Minas Gerais é parte integrante da chamada região Nordeste, e o restante do estado está localizado no complexo regional Centro-Sul; o extremo sul do Tocantins localiza-se na região Centro-Sul, e o restante do seu território faz parte da região da Amazônia; a porção oeste do Maranhão integra a região da Amazônia e a sua porção leste está localizada no complexo regional nordestino; Mato Grosso integra a região Centro-Sul (porção sul), além da região da Amazônia (porção centro-norte).


Mapa das regiões geoeconômicas do Brasil: 
1- Amazônia; 2- Centro-Sul; 3- Nordeste
Formada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto sua porção sul) e oeste do Maranhão, a região da Amazônia corresponde a 60% do território nacional, abrangendo toda a extensão da Amazônia Legal. Apesar de possuir a maior área, esse complexo regional abriga a menor parcela da população brasileira - aproximadamente 7% do total.

No que se refere ao clima, esse é quente e bastante chuvoso. E quanto à vegetação, a Floresta Amazônica é a de maior predominância.

As principais atividades econômicas desenvolvidas na região da Amazônia são: extração mineral, agropecuária e extrativismo vegetal. O setor industrial é pouco desenvolvido, tal segmento econômico destaca-se em Manaus.

O complexo regional do Centro-Sul é formado pelos estados das regiões: Sul, Sudeste (exceto o extremo norte de Minas Gerais) e Centro-Oeste (exceto o centro-norte de Mato Grosso), além do extremo sul do Tocantins. Essa região corresponde a aproximadamente 22% do território nacional, e abriga cerca de 70% da população brasileira, razão pela qual é considerada como a região mais populosa e mais povoada do país.

A região Centro-Sul é a mais desenvolvida, economicamente, do Brasil, uma vez que é a principal responsável pelo Produto Interno Bruto (PIB) nacional: cerca de 75% do PIB brasileiro. Sua economia é dinâmica, apresentando um elevado grau de industrialização. As principais atividades econômicas são: agropecuária moderna, variados segmentos industriais dotados de um efetivo aparato tecnológico, bancos, desenvolvimento de pesquisas científicas, serviços diversos, etc.

Esse é o complexo regional que concentra a maior parte da renda nacional, além de apresentar os melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país.

Composto por todos os estados nordestinos, além da porção norte de Minas Gerais, a região geoeconômica do Nordeste corresponde a aproximadamente 18% do território brasileiro, sendo, portanto, o menor complexo regional.

O território nordestino apresenta contrastes naturais e disparidades econômicas entre as áreas litorâneas: urbanizadas, industrializadas e, economicamente desenvolvidas. Porém, no interior, há o predomínio de um clima semiárido e grandes problemas socioeconômicos.

As atividades econômicas mais relevantes são: cultivo da cana-de-açúcar, algodão, arroz, cultivo irrigado de frutas, extrativismo vegetal, pecuária extensiva e de corte, indústrias têxteis, produção de petróleo (Bahia e Rio Grande do Norte) e o turismo
História e Arte no Egito
Professora Greice Kelly Vilela de Carvalho (História)
Professor Müller Alves de Oliveira Barbosa (Arte)

O Egito é uma das civilizações mais importantes da Antiguidade. A herança deixada por seu povo vai além da construção de pirâmides. Ao ler esse texto você provavelmente vai ficar impressionado com essa civilização que mesmo tendo sido desenvolvida há mais de 5 mil anos,guarda varias semelhanças com as sociedades dos dias atuais.



O Egito antigo localiza – se no nordeste do continente africano. Era banhado pelo mar Mediterrâneo e também pelo Vermelho. Não podemos falar de Egito sem tratar da importância do rio Nilo para essa civilização que além de facilitar o transporte, fornecer peixe e amenizar o clima seco, suas cheias fertilizavam as margens ao longo do vale, tornando o solo rico e próprio ao cultivo agrícola.
A sociedade era composta de grupos sociais diferentes. A ilustração da pirâmide abaixo mostra como essa sociedade estava dividida. Perceba que o faraó está no topo.
Os antigos egípcios eram politeístas isto é cultuavam vários deuses.Uma das crenças marcantes dos antigos egípcios era a vida após a morte.Eles acreditavam que a morte era apenas uma passagem para vida eterna no mundo de Osíris. Para tanto era necessário preservar o corpo após a morte e sepulta- ló com todos os pertences e alimentos que poderiam ser essenciais na outra vida.
Para o corpo permanecer intacto após a morte, os egípcios antigos desenvolveram a técnica de embalsamamento e mumificação.

A arte egípcia, em geral servia a objetos políticos e religiosos. Os temas principais das diversas manifestações artísticas – arquitetura, escultura, pintura – são a exaltação do faraó, a representação das diversas e o culto aos mortos.Na arquitetura, os egípcios se notabilizaram pela construção de pirâmides e palácios. A escultura também se caracterizou pela grandiosidade das formas e perfeição dos detalhes. A pintura se caracterizava por minúcia nos detalhes, linearidade ( ausência de perspectiva), cores variadas, vivas e frontalidade, ou seja, o corpo era desenhado com olhos, ombro e peito de frente, embora com cabeça e pernas de lado.


                          

Porcentagem de um jeito fácil






porcentagem é uma das áreas da matemática mais conhecidas. Praticamente é utilizada em todas as áreas, quando queremos comparar grandezas, estimar o crescimento de algo, expressar uma quantidade de aumento ou desconto do preço de alguma mercadoria. Vemos porcentagem a todo momento e, mesmo quando não percebemos, estamos fazendo uso dela.
A porcentagem é uma razão cujo o denominador é igual a 100.
k100
Porcentagens são chamadas, também de razão centesimal ou de percentual.
As porcentagens costumam ser indicadas pelo símbolo “%”, lê-se “por cento”.
Podemos representar uma fração na forma fracionária, decimal, ou acompanhada do símbolo %. Veja:
4%=4100=0,04
As porcentagens podem ser utilizadas quando queremos expressar que uma quantidade é uma parte de outra, por exemplo, imagine que um produto que custava R$ 80,00 foi vendido a vista, com 5% de desconto. Esse desconto de 5% de R$ 80,00 significa 5 partes das 100 em que 80 foi dividido, ou seja, R$ 80,00 será dividido em 100 partes, e o desconto será igual a 5 partes dessa divisão. Assim,
5% de R$ 80,00 = 580100=50,8=4
Portanto, 5% de R$ 80,00 será R$ 4,00. E esse será o valor a ser descontado.
Poderíamos, também, calcular de outra forma:
5% de R$ 80,00 = 580100=510080=0,0580=4
Daí, concluímos que calcular a% de x, corresponde a fazer:
a100x
Podemos usar, também, a seguinte proporção:
{100%5%80x
100x=805
100x=400
x=400100
x=4%
Exemplo
(ENEM 2013). Para aumentar as vendas no início do ano, uma loja de departamentos remarcou os preços de seus produtos 20% abaixo do preço original. Quando chegam ao caixa, os clientes que possuem o cartão fidelidade da loja têm direito a um desconto adicional de 10% sobre o valor total de suas compras.
Um cliente deseja comprar um produto que custava R$50,00 antes da remarcação de preços. Ele não possui o cartão fidelidade da loja. Caso esse cliente possuísse o cartão fidelidade da loja, a economia adicional que obteria ao efetuar a compra, em reais, seria de
  1. 15,00
  2. 14,00
  3. 10,00
  4. 5,00
  5. 4,00
O primeiro desconto será de 20% sobre o produto que custa R$ 50,00.
20% de R$ 50 = 2010050=0,250=R$10
Assim, o cliente terá um desconto de R$ 10,00. O cliente pagará, então R$ 40,00.
Se o cliente tivesse o cartão fidelidade, ainda receberia um desconto adicional de 10% sobre o valor de R$ 40,00 (após o desconto de 20%).
O desconto será 10% de 40 = 1010040=0,140=R$4. Ou seja, o desconto seria de R$ 4,00. O cliente pagaria, então R$ 36,00.
A economia adicional será a diferença entre os preços pagos com o cartão fidelidade e sem ele, ou seja, R$ 40,00 – R$ 36,00 = R$ 4,00.
Alternativa "e"